terça-feira, 12 de abril de 2011

PAULO VILHENA CUSPIU EM TODO MUNDO


Eu vejo críticas enormes que são feitas aos participantes do BBB e confesso que algumas vão além da conta, feitas no calor do desenrolar do programa, fruto de visões tendenciosas que buscam sempre favorecer este ou aquele participante. No entanto, somos forçados a entender que os criticados são pessoas normais, sem maiores conhecimentos do que é a TV, da exposição a que se submetem e os erros que cometem.

Mas quando vejo um ator consagrado como Paulo Vilhena dar uma cusparada no rosto de um repórter do CQC, sem nenhuma justificativa, fugindo em seguida acovardado para não receber o revide e possivelmente envergonhado pela atitude mais sem noção que já teve, sinto revolta de ter que ligar minha TV e assistir este ator trabalhando.

A bem da verdade nunca achei que este ator fosse talentoso ao ponto de merecer um papel em qualquer trabalho na TV Globo. Considero-o sofrível a ponto de poder afirmar que não gastaria um centavo para ver qualquer coisa em que ele figurasse.

Hoje, após sua atitude desmedida de cuspir no rosto do Rafael Cortez, que em momento algum o ofendeu, criticou ou esboçou qualquer gesto que pudesse justificar essa atitude, creio que esse rapaz acabou revelando sua índole perversa e capaz de merecer o ostracismo definitivo.

Não conheço alguém que possa aprovar a atitude de Paulo Vilhena. A novela em que conseguiu um papel já vem claudicando em matéria de audiência e confesso que aqui em casa não terá mais ninguém para acompanhá-la, em que pese os demais artistas que a integram e que nada tem com o acontecido.

Um indivíduo capaz de um gesto de tal natureza não pode permanecer na TV, agredindo a quem assiste. No mínimo a emissora que o contratou deveria promover seu afastamento imediato como forma de respeito ao público brasileiro que não está aqui para acompanhar gestos tresloucados.

A cusparada de Paulo Vilhena não foi sómente no Rafael Cortez. Ela atingiu cada um daqueles que tem na Televisão um de seus poucos fatores de entretenimento. Sua escarrada homérica há de ficar marcada como o ocaso de um infeliz ator que não soube lidar com um mínimo de notoriedade.