quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ALINE, SUA HORA VAI CHEGAR!


Amargando a pior audiência que já teve e deixando claro que a culpa disso não foi do público e sim pelas atitudes atabalhoadas e sempre duvidosas da direção, o BBB ainda assim segue com seus inúmeros defeitos e na eliminação de Roni deixou evidente que a torcida de Fran e Diego é forte e ainda pode solapar muitos dos que ali estão se achando reis da Cocada.

Torço agora que Aline seja indicada ao paredão para amargar uma saída contundente e com índice absurdo de rejeição. Aline mostrou ao longo de sua permanência na casa que merece isso e muito mais. Além disso seu grande objetivo já alcançou, em ser reconhecida pelo público. Não como atriz que sempre foi seu intento, mas como uma BBB odiada e que nada acrescentou com sua participação pífia.

Está na hora também de Póli Girafa ganhar sua chance de ir ao paredão, assim como Clara. Precisam ser testadas e sentir o gosto amargo da incerteza, da possibilidade cruel de levar o pé na bunda.

Para aqueles que torcem pelo casal Frango, a noite de ontém foi marcante com a permanência de Diego. Cássio vibrou muito com isso e segue conquistando admiradores no jogo. Meio atabalhoado e em muitos casos perseguido no jogo, ele segue sua trajetória sem se importar com o que pensam e dizem mas hoje é um dos que tem grandes chances para chegar ao prêmio final.

A saida de Roni consagrou a idéia de que todo jogador convencido e que tem a soberba como aliada tem prazo de validade estipulado para deixar o programa bem antes dos demais que realmente querem atingir a final. Roni já se julgava campeão e com sua forma ditatorial foi além do que devia.

O jogo começa a se desenhar mais disputado, com participantes mais empenhados e acordando para o fato de que o BBB é um jogo e como tal deve ser encarado. Até então o que viamos era um grupelho em uma colônia de férias, sem maior envolvimento e deixando que a sorte os conduzisse. Hoje já é possível perceber algum cuidado nas ações e a tentativa de traçar algum plano para ir em frente.

A sedução foi a prática mais comum até então e os resultados disso são tão frágeis que ninguém pode afirmar que algum envolvimento criado na casa possa sobreviver fora dalí. Tudo muito superficial, sem conseqüências, sem firmeza. Mas ainda assim é disso que o público gosta e assim se processa um reality show que deveria ter características muito mais determinadas pela busca do prêmio, que hoje em dia é quase irrisório diante do faturamento que a Globo alcança para fazê-los de marionetes.

Hoje, a direção fica esperando que alguma ação de merchandising apareça para impor movimentos no jogo e isso é tão ridículo que o público que assiste já rechaça os produtos com piadas e torna ineficientes tais ações. Ao invés de ajudar a marca, em alguns casos só esculacha, vide o tal Fusion.

Enfim Diego ficou e Roni foi encontrar a porta da rua que é o lugar de onde nunca deveria ter passado. Péssimo participante, zero a esquerda, hoje toma o choque de realidade com suas limitações e com o tamanho de sua empáfia, reduzindo-se ao seu real valor. Saiu com festa da torcida que era contrária, que se regozijou em eliminar o que pensou ser maioral e não passava de nada.

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