MARIA DIZ QUE VAI DAR

Maria não tem obsessão por Maurício pelo que vejo. Sua obsessão está no desafio que ele instaurou ao voltar diferente. Maria se sente obrigada a provar que é uma mulher sensual, provida da capacidade de conquistar quem lhe rejeita e usa suas armas para tanto, daí a insistência, a perseguição. Depois joga fora.

Cá prá nós Maurício não merece nada diferente disso. Maria está numa luta atroz pela conquista para provar que é capaz e já declarou que até o fim do BBB vai fazer sexo com o Jim Jones. Se não conseguir, vai ficar muito feio para ele. Se conseguir, vai ficar feio do mesmo jeito porque certamente ela não vai fazer os elogios que ele espera.

O prêmio de 1,5 milhão para Maria deixou de ser o principal objetivo desde que se sentiu rejeitada pelo pastor do fim dos tempos, do “mala” do BBB11. Seu maior prêmio é vencer o desafio de reconquistá-lo, seduzi-lo. Ela ainda afirma que depois vai contar para todos como é. Parece piada mas é verdade. Maria é terrível mesmo.

De tudo isso o que extraio é o enorme preconceito de Maurício após ouvir na Casa de Vidro, da boca de Ariadna que Maria fora garota de programa. Ele ficou com medo de queimar seu filme com o retorno. Passou a pregar a “família”, etc. Como Ariadna, ele não foi capaz de dizer o que ouviu e confrontá-la.

Seu jogo rasteiro foi caindo no vazio, da mesma forma como o de Ariadna que não quis revelar sua condição, só o fazendo na hora de sair. O público já assiste BBB com outro olhar há muito tempo e essas pessoas que são escolhidas para entrar na casa parecem não ter a percepção de que mentir, esconder, omitir, faz parte da premissa para ser defenestrado qualquer participante.

Outra coisa incrível é a tentativa de fazer panelinha de homens. Nunca uma delas deu certo, mas se repetem, como agora. Essa gente parece nunca ter visto um BBB.

Esse está sendo o BBB piada. Acima de tudo são burros porque não captam os sinais claros emitidos por Pedro Bial, o que considero uma aberração como intromissão no jogo. Mas ainda assim, é lamentável ver que conseguiram reunir um enorme número de pessoas incapazes, de Q.I. baixíssimo que para entender algo é preciso desenhar.

Segue a procissão.